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31.10.17

OUTUBRO DE 2017 EM PORTUGAL CONTINENTAL

Outubro de 2017 - extremamente seco e excecionalmente quente.


pdsi2017-10-31 (IPMA)


O mês de outubro de 2017 em Portugal Continental foi extremamente seco e excecionalmente quente.

Este foi o mês de outubro mais quente dos últimos 87 anos (desde 1931), com o valor médio da temperatura média do ar cerca de 3 °C acima do valor normal.

O valor médio da temperatura máxima do ar foi o mais alto desde 1931, cerca de 5 °C acima do valor normal. O valor médio da temperatura mínima do ar foi superior ao normal em cerca de 1°C.

De realçar a ocorrência de novos máximos (recordes) de temperatura máxima e mínima para o mês de outubro, com especial destaque para o dia 15 (o mais quente do mês). Em grande parte do território foram registados dias quentes (temperatura máxima ≥ 30 °C), muito quentes (temperatura máxima ≥ 35 °C) e noites tropicais (temperatura mínima ≥ 20 °C), no período de 1 a 15 de outubro; de 24 a 29 de outubro ocorreram dias quentes (temperatura máxima ≥ 30 °C).

Ocorreram 2 ondas de calor, de 1 a 16 e de 23 a 30 de outubro, que abrangeram grande parte do território do continente, com exceção das regiões do litoral. A primeira onda de calor teve uma duração máxima de 15/16 dias e está entre as mais longas para o mês de outubro.

Em relação à precipitação o mês de outubro classificou-se como extremamente seco, com um valor médio de precipitação em Portugal continental que corresponde a 30 % do valor normal. Este mês foi o mais seco dos últimos 20 anos.

A conjugação da persistência de valores de precipitação muito inferiores ao normal e de valores de temperatura muito acima do normal, em particular da temperatura máxima, teve como consequência a ocorrência de valores altos de evapotranspiração e valores significativos de défice de humidade do solo.

De acordo com o índice meteorológico de seca - PDSI, no final do mês de outubro, todo o território de Portugal continental encontra-se em situação de seca severa (24.8 %) e extrema (75.2 %).

Em situações de seca anteriores verificou-se no início do outono um significativo desagravamento da severidade (classes severa e extrema).Pelo contrário, na atual situação verificou-se em igual período um agravamento das classes de maior severidade.

Imagens associadas

 

  • índice meteorológico de seca - PDSI - Outubro 2017
     
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  • índice meteorológico de seca - PDSI - Outubro 2017

27.10.17

FINAIS DE OUTUBRO DE 2017 -QUENTE E SECO



Fim de outubro quente e muito seco.

Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2017-10-21 13:34 e 2017-10-29 23:59


Fim de outubro quente e muito seco.

  Os valores de temperatura estão muito acima dos valores normais para a época, prevendo-se ainda uma pequena subida na quinta e sexta-feira, esperando-se valores de temperatura máxima acima de 30ºC em grande parte do território.

 Associado a estes valores muito elevados da temperatura prevê-se, a partir do dia 27 sexta-feira, intensificação do vento, predominando do quadrante leste, e valores muito baixos da humidade relativa do ar, abaixo de 20 % na generalidade do território.

Esta condições meteorológicas, a par de uma situação de seca extrema ou severa e valores extremos de secura dos combustíveis florestais irão agravar significativamente o risco de propagação de incêndios florestais, prevendo-se um número elevado de concelhos nas classes de risco de incêndio elevado a máximo.

Esta situação meteorológica, explicada pela persistência de um anticiclone sobre o centro e sul do continente europeu, não deverá ter alterações significativas pelo menos por mais uma semana

.Para mais detalhes sobre os avisos meteorológicos emitidos consultar

:http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev-sam/Para mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias consultar:http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.descritiva/ Qua, 25 Out 2017 14:16:26


26.10.17

ACADEMIA PORTUGUESA DE EX - LIBRIS

Resultado de imagem para academia portuguesa
                      de ex líbris                 


ACADEMIA PORTUGUESA DE EX-LÍBRIS




Integrado nas Comemorações dos 65 Anos de Fundação
(1952-2017)

Sábado, 28 de Outubro de 2017, às 15.00h.

O Presidente da Academia Portuguesa de Ex-Líbris
tem o prazer de Convidar Vossa Excelência, Família e Amigos
para a Inauguração da

Exposição de Ex-Líbris com
Temática de Caça do Académico José Maria da Cunha

seguida da Apresentação do Livro: "Uma Vida num Chapéu e outros Contos de Caça",
de José Maria da Cunha

e da Conferência
"Ex-Líbris de Caça - Retratos com Sentido"
       pelo Dr. José Maria da Cunha. 
                    
No final da Conferência terá lugar o tradiconal "Porto de Honra" de Convívio,


  para Troca de Ex-Líbris... e muitos novos há, que importa conhecer.


        Rua do Jasmim, nº 14 - 1º Andar (ao Príncipe Real), em Lisboa.    

Entrada Livre.     

Todos não somos demais para continuar a História da
ACADEMIA PORTUGUESA DE EX-LÍBRIS
nos 65 Anos da sua Fundação (1952-2017).

 

17.10.17

PEIXE CROCODILO

Pez pre - hístorico en Marbella

Pez prehístorico en Marbella


Según publica La Opinión de Málaga, el pasado 3 de octubre técnicos del Ayuntamiento de Marbella hallaron un ejemplar de pez cocodrilo en el lago del Estanque de La Represa, en el centro del municipio.
A los pocos días, el siete concretamente, técnicos del ayuntamiento en colaboración con personal de Bioparc Fuengirola, intentaron capturar al pez con redes, sin embargo, estas eran muy finas y el animal consiguió romperlas con los dientes.

Finalmente, el pasado lunes personal del ayuntamiento con ayuda de la Cofradía de Pescadores de Marbella y de personal de Bioparc Fuengirola, consiguieron sacar del estanque al pez y lo trasladaron hasta las instalaciones del Parque donde ahora se encuentra en cuarentena.

 Será ahí donde se le realizarán pruebas para descartar enfermedades antes de ubicarlo junto a los otros tres peces cocodrilo que ya poseen.




Esta especie, que puede llegar a medir dos metros y posee dos filas de dientes muy afilados, habita en zonas de agua dulce de EE.UU. y el Golfo de México, por lo que desde el consistorio marbellí creen que fue un particular el que debió soltarlo después de tenerlo en su posesión durante un tiempo.

 Sin embargo, este pez no representa un peligro para los humanos, aunque sí es un depredador que se alimenta de ranas, patos y peces, especies que habitan en el lago mencionado.

13.10.17

FÁTIMA. O FENÓMENO

Faz hoje 100 anos que a Cova da Iria assistiu ao Milagre do Sol

Celebra-se esta sexta-feira o centenário do Milagre do Sol, a prova prometida por Nossa Senhora aos pastorinhos em maio, para "todos pudessem acreditar".

 O fenómeno, que carece de explicação científica, foi bastante documentado e oficialmente declarado milagre pela Igreja Católica a 13 de outubro de 1930.

Jornal O Século


País Fátima


No dia 13 de outubro de 1917, na Cova da Iria, cerca de 70 mil pessoas dizem ter assistido ao milagre prometido pela Virgem Maria aos três pastorinhos a 13 de maio, “de modo que todos pudessem acreditar”.

 Acreditar é, desde a altura, o busílis da questão, estando a explicação do evento talvez mais entregue à espiritualidade do que à ciência. O chamado Milagre do Sol celebra esta sexta-feira o seu centenário.



“O facto de milhares de pessoas — os números apontam para 70 000 — terem afirmado que no dia 13 de outubro de 1917 percecionaram, em Fátima, um fenómeno solar que não se enquadrava nas explicações do que tomavam como normal foi assumido, desde a primeira hora, como um acontecimento da ordem do sobrenatural que sublinhava a credibilidade dos testemunhos das três crianças que afirmaram terem visto a Virgem Maria”, afirmou o diretor do serviço de Estudos e Difusão do Santuário de Fátima, em declarações ao Notícias ao Minuto.

Marco Daniel Duarte acrescenta, ainda, que “embora haja testemunhos de pessoas que afirmam não terem percecionado o fenómeno, existem muitas descrições do chamado Milagre do Sol, na documentação da época (cartas, depoimentos, textos de imprensa) que documentam essa experiência”.

Suzana Ferreira, astrónoma do Observatório Astronómico de Lisboa, foi perentória em relação ao fenómeno que “assustou milhares de pessoas”. “Naquele dia não houve eclipse, e os eclipses solares nesse ano não eram visíveis em Portugal. Em nenhum observatório do mundo houve qualquer registo de fenómeno astronómico”, indicou a responsável ao Notícias ao Minuto.

Uma opinião que, de resto, já tinha sido manifestada por Frederico Oom, que foi astrónomo do Observatório da Tapada da Ajuda, ao jornal O Século a 18 de outubro de 1917, cinco dias após o acontecimento. Pode ler abaixo o excerto das suas declarações, publicado na edição da tarde daquele jornal. Francisco Oom faleceu a 30 de abril de 1930.

Interrogado sobre os fenómenos cósmicos de que milhares de pessoas dizem ter sido testemunhas em Fátima, perto de Vila Nova de Ourém, um astrónomo ilustre, o Sr. Frederico Oom, teve a extrema gentileza de nos responder o seguinte:

- A ser um fenómeno cósmico, os observatórios astronómicos e meteorológicos não deixariam de o registar. E eis precisamente o que falta: esse registo inevitável de todas as perturbações no sistema dos mundos, por mínimas que sejam. Já vê …

- Fenómeno então – interrompemos – de natureza psicológica?

- Porque não? 
Efeito talvez, sem duvida curioso, de sugestão colectiva. Em qualquer dos casos completamente alheia ao ramo da ciência que eu cultivo …


O MILAGRE DO SOL DESCRITO POR TESTEMUNHAS

Avelino de Almeida, jornalista d’0 Século, que esteve presente na Cova da Iria naquele 13 de outubro, publicou no dia 15 do mesmo mês uma reportagem sobre o que viu, intitulada “Como o sol bailou ao meio dia em Fátima” (ver galeria).



 O jornalista descreveu que a chuva caía “incessantemente” mas que de repente parou para dar lugar a um sol que “não queima, não cega”.

A descrição do evento varia consoante o relato mas acorda em vários pontos. A chuva deu lugar ao sol, que surgiu diferente do normal. Uma das testemunhas, José Almeida Garrett, na altura docente na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, descreveu “uma coluna de fumo, ténue, delicado e azulado” que “se estendia talvez uns dois metros por cima das suas cabeças e se evaporava” num “fenómeno perfeitamente visível a olho nu” e que “depois de algum tempo, voltou a aparecer uma segunda vez e depois uma terceira”.

O docente indicou que “houve também mudanças de cor na atmosfera” e que o sol rodopiava. O “sol, girando loucamente, parecia de repente soltar-se do firmamento e, vermelho como o sangue, avançar ameaçadamente sobre a terra como se fosse para nos esmagar com o seu peso enorme e abrasador”, indicou, sublinhado que este movimento causou um “clamor” entre a multidão e que, depois, desapareceu.

6.10.17

SETEMBRO DE 2017

Setembro de 2017 em Portugal Continental foi o mais seco dos últimos 87 anos

2017-10-06 (IPMA)

O mês de setembro de 2017 em Portugal Continental foi o mais seco dos últimos 87 anos (Figura 1), classificando-se como extremamente seco. Consequentemente verificou-se um aumento da área em situação de seca severa e extrema.

De acordo com o índice meteorológico de seca PDSI, a 30 de setembro cerca de 81.0 % do território estava em seca severa e 7.4 % em seca extrema (Figura 2).

De referir que o índice SPI 6 meses (abril a setembro), escala que reflete o défice de precipitação a nível da seca meteorológica e agrícola, apresenta a 30 de setembro grande parte das bacias do território na classe de seca severa (Figura 3).

O dia 30 de setembro correspondeu ao final do ano hidrológico 2016/2017 (1 de outubro de 2016 a 30 de setembro de 2017), com um total de precipitação acumulado neste período de 621.8 mm (70 % do normal), sendo o 9º valor mais baixo desde 1931

. No entanto, deve referir-se que o período de abril a setembro foi extremamente seco, com valores mensais da quantidade de precipitação sempre inferiores ao valor médio, correspondendo ao 2º mais seco depois de 2005.

De realçar ainda que neste semestre o valor médio da temperatura máxima (27.72°C) foi o mais alto desde 1931 e o valor médio da temperatura média o 2º mais alto (depois de 2005).

A conjugação de valores de precipitação muito inferiores ao normal e valores de temperatura muito acima do normal, em particular da temperatura máxima, teve como consequência a ocorrência de valores altos de evapotranspiração e valores significativos de défices de humidade do solo.


O índice de água no solo, a 30 de setembro, em grande parte das regiões do interior e no Sul de Portugal continental, apresenta valores inferiores a 20%, sendo mesmo em alguns locais iguais ou inferiores ao ponto de emurchecimento. Nas regiões do litoral norte e centro os valores variavam entre 20 a 40 %.

De referir que no sudoeste europeu, nomeadamente grande parte de Espanha e em algumas regiões do centro e sul de França, os valores de água no solo apresentavam-se iguais ou inferiores ao ponto de emurchecimento. Esta situação é devida às condições sinópticas que se verificam a estas latitudes (anticiclone intenso, quase estacionário, que se estende desde os Açores até ao Mediterrâneo Ocidental).

Relativamente às temperaturas, o valor médio da temperatura máxima do ar, 27.49°C, foi superior ao normal com uma anomalia de +1.20°C, mas o valor médio da temperatura mínima do ar, 12.42°C, foi inferior em 1.74°C ao valor normal, sendo o 5º valor mais baixo desde 1931.


O período de 1 a 8 foi o mais quente do mês, sendo o dia 6 o dia mais quente com uma temperatura média de 24.1°C (+3.9°C em relação ao normal). O valor mais alto da temperatura máxima do ar ocorreu no dia 7, 33.1°C (+6.8°C em relação ao normal).

Imagens associadas

  • Figura 1 - Anomalias da quantidade de precipitação em relação aos valores médios no período 1971-2000, em setembro, em Portugal continental.
    Figura 1 - Anomalias da quantidade de precipitação em relação aos valores médios no período 1971-2000, em setembro, em Portugal continental.
  • Figura 2 – Distribuição espacial do índice de seca meteorológica a 30 de setembro de 2017.
    Figura 2 – Distribuição espacial do índice de seca meteorológica a 30 de setembro de 2017.
  • Figura 4 – Percentagem de água no solo (média 0-100 cm profundidade), em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, 30 setembro 2017, 00 UTC t+0, ECMWF-HRES (resolução 16 km).
    Figura 4 – Percentagem de água no solo (média 0-100 cm profundidade), em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, 30 setembro 2017, 00 UTC t+0, ECMWF-HRES (resolução 16 km).

3.10.17

JEAN DE CHARPENTIER



Jean de Charpentier

Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jean de Charpentier


Jean de Charpentier ou Johann von Charpentier (8 de dezembro de 1786 - 12 de dezembro de 1855) foi um geólogo alemão-suíço que estudou geleiras suíças. Nasceu em Freiberg, Saxônia, Alemanha e morreu em Bex, Suíça.

Vida

Depois de seguir os passos de seu pai como engenheiro de mineração, ele se destacou em seu campo enquanto trabalhava nas minas de cobre nos Pyrénées e minas de sal no oeste da Suíça. 

Em 1818, um evento catastrófico mudou seu foco de vida quando um lago represado por gelo no Val de Bagnes acima de Martigny rompeu sua barreira, causando muitas mortes. Depois, fez extensos estudos de campo nos Alpes.

 Usando evidências de pedregulhos e moraines esticados e baseando-se nas obras de Goethe,ele suentou que as geleiras suíças já foram muito mais extensas[3]

 Essas rochas, características das geleiras, foram espalhadas como se fossem trazidas para lá por geleiras que não existiam mais. Mesmo assim, ele não tinha certeza de como as geleiras se formaram, se mudaram ou como desapareceram. Suas ideias foram mais tarde tomadas e desenvolvidas por Louis Agassiz.


Carte Géologique des Pyrénées

 


Bibliografia

 

  • Tobias Krüger, "Auf dem Weg zu einem neuen Verständnis der Klimageschichte: der Alpenraum und die Anfänge der Eiszeitforschung" Blätter aus der Walliser Geschichte (Geschichtsforendersch Verein Oberswallis), XLI, Brig 2009, pp.
  •  
  • Tobias Krüger, "Descobrindo as eras do gelo : recepção internacional e consequências para uma compreensão histórica do clima", na Biblioteca de História da Ciência e Medicina; vol. 37, Leiden 2013, ISBN 978-90-04-24169-5 (pano) ; ISBN 978-90-04-24170-1 (bk eletrônico.) (pp. 148-154, 162-163, 167-168, 177-178, 186-188).
  •  
  • Tobias Krüger, "À l'aube de l'âge de glace. Jean de Charpentier pionnier tragique d'une révolution scientifique", em Patrick Kupper, C. Bernhard Schär (ed.) Les Naturalistes. A la découverte de la Suisse et du monde (1800-2015), Baden, Hier und Jetzt 2015, ISBN 9783039193578, pp. 17-33.

Referências


  1. "Charpentierbreen (Svalbard)". Instituto Polar Norueguês. Recuperado em 3 de março de 2015.

Links externos


  • A inundação é descrita em Jean M. Grove, Little Ice Ages, Ancient and Modern (como The Little Ice Age 1988) rev. ed. ed. 2004:161.

  • Cameron, Dorothy( 1964). Descobridores iniciais XXII, Goethe-Discoverer da era glacial. Journal of glaciology (PDF).

  • de Charpentier, Jean( 1841). Essai sur les glaciers et sur le terrain erratique du bassin du Rhône. http://doc.rero.ch/record/255419:M. Ducloux.

  • 2.10.17

    CALOR EM OUTUBRO. ANO DE 2017

    Estamos em outubro e os termómetros vão chegar aos 37 graus

    Três distritos do continente e o arquipélago da Madeira estão hoje e terça-feira sob 'aviso amarelo' devido à previsão de tempo quente, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

    https://www.notibras.com/site/wp-content/uploads/2017/11/Seca-portugal-859x563.png
    Seca em Portugal   ( Imagem : Internet )



    Há 12 Horas por Lusa
    País IPMA

    De acordo com o Instituto, os distritos de Setúbal, Santarém e Lisboa vão estar, entre as 06h00 de hoje e as 21h00 de terça-feira, sob 'aviso amarelo' devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima.

    Em Lisboa prevê-se uma temperatura máxima de 34 graus Celsius, em Setúbal 36 e em Santarém 37.

    Também o arquipélago da Madeira vai estar hoje sob 'aviso amarelo' devido à previsão de tempo quente entre as 06h00 de hoje e as 21h00 de terça-feira.

    No Funchal, as temperaturas vão oscilar entre 22 e 28 graus Celsius.

    O aviso amarelo, o terceiro de uma escala de quatro, é emitido pelo IPMA sempre que há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

    1.10.17

    A V A A Z E A EMPRESA MONSANTO

    Assine a petição

    A Monsanto está tentando convencer o mundo sobre o uso de um super veneno que viaja pelo ar e mata qualquer plantação... exceto as que usam as sementes transgénicas deles! Se um milhão de nós assinarmos agora, vamos encaminhar essa petição em um processo oficial para que tirem esse produto tóxico de nossos campos e comida! 


    Queridos amigos e amigas,

    A Monsanto lançou um super veneno que se espalha pelo ar e mata as plantações dos terrenos vizinhos em seu caminho, exceto aquelas que usam as sementes transgénicas deles!

    Em poucos dias podemos proibi-lo.
    Após uma enorme comoção de 1.000 fazendeiros que foram afetados por este veneno, um estado nos EUA pode finalmente bani-lo -- isso pode abrir um precedente de importância mundial para sua proibição.

    A Monsanto está fazendo de tudo para abafar o caso e reduzir essa disputa ao nível local. Mas se um milhão de nós assinarmos essa petição, vamos encaminhá-la num processo oficial e mostrar que o mundo quer esse veneno longe de nossos campos e alimentos. Adicione seu nome: 

    Enfrente a Monsanto

    Os fazendeiros estão desesperados e não é à toa. O dicamba, como é chamado o veneno, se espalha com o vento levando destruição por onde passamatando suas plantações, árvores, solo e água. E agora os produtores estão enfrentando uma escolha terrível: migrar para as sementes transgênicas da Monsanto ou assistir a morte de suas plantações.

    Esse é um esquema ganancioso e perigoso no qual a Monsanto vai embolsar bilhões de dólares, e que pode destruir o ciclo mundial de produção alimentar.
    Mas podemos impedi-los. 17 estados americanos abriram investigações contra o dicamba e as autoridades de um deles, o Arkansas, recomendaram sua proibição. A decisão será votada em breve e autoridades da UE e da América Latina estão de olho nela. Se um milhão de nós enfrentarmos a Monsanto no Arkansas e vencermos essa proibição, podemos parar esse veneno mortal.


    Enfrente a Monsanto


    Há anos, a comunidade da Avaaz luta como Davi vs Golias para impedir esquemas corruptos e perigosos de controlarem a produção de alimentos. Estamos vencendo: ano passado, ajudamos a impedir que a Monsanto abrisse uma mega-fábrica de sementes transgénicas na Argentina e que UE renovasse a licença do pesticida glifosato. Agora, podemos ajudar o Arkansas vencer essa nova batalha.

    Com esperança e determinação, em 01 -10 -2017

    Dalia, Nick, Danny, Allison, Diego, Camille e toda equipe da Avaaz

    Mais informações:Agricultores reclamam de estragos causados por pesticida nos EUA (UOL)https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2017/08/02/agricultores-reclamam-de-estragos-causados-por-pesticida-nos-eua.htm

     EUA avaliam restrições a herbicida ligado a danos às lavouras (Exame)https://exame.abril.com.br/negocios/eua-avaliam-restricoes-a-herbicida-ligado-a-danos-as-lavouras/

     Enquanto Blairo Maggi vira piada na ONU, CTNBio libera nova soja transgênica

    (RBA)ttp://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/12/enquanto-blairo-maggi-vira-piada-na-onu-ctnbio-libera-nova-soja-transgenica-527.html

    Esse milagroso pesticida deveria salvar as fazendas.

     Mas na verdade, está destruindo tudo.

    (em inglês) (Washington Post)https://www.washingtonpost.com/business/economy/this-miracle-weed-killer-was-supposed-to-save-farms-instead-its-devastating-them/2017/08/29/33a21a56-88e3-11e7-961d-2f373b3977ee_story.html