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22.7.17

QUINTA DO PISÃO

Parque Natural Sintra / Cascais . Paisagem de Julho.
Fotografei esta paisagem numa destas manhãs em que decidi " esticar as pernas " um pouco mais ali para os lados da serra. Deparei com este troço ao qual apenas vos falta transmitir, por impossível, os belos aromas que aqui respirei. Um abraço meus amigos.

20.7.17

OS 10 LIVROS MAIS CAROS ATÉ AO DIA DE HOJE


Os mais TOP

Os 10 livros mais caros de todos os tempos




Vivemos numa época em que muitas pessoas pensam que as cópias físicas dos livros estão desatualizadas e são simplesmente desnecessárias. Felizmente, ainda existem muitas pessoas no mundo que estão convencidas do contrário e dispostas a pagar por eles! Alguns destes livros possuem um enorme valor histórico, outros são simplesmente obras de arte - aqui está uma lista dos dez livros mais caros já alguma vez vendidos!

10. Os Contos de Beedle, o Bardo, J.K. Rowling - €3.6 milhões
J.K. Rowling criou 7 exemplares deste livro infantil que é mencionado várias vezes em Harry Potter e as Relíquias da Morte. Cada exemplar está escrito à mão e ilustrado pela própria autora, encadernado em pele castanha e decorado com prata e selenito. Ela ofereceu seis dos sete exemplares originais a amigos e editores. O sétimo exemplar foi, no entanto, leiloado por 3.6 milhões de euros, o que o torna o manuscrito moderno mais caro!

9. A Bíblia de Gutenberg - €4.6 milhões
A Bíblia de Gutenberg, também conhecida como a Bíblia das 42 linhas, é o primeiro livro impresso usando o tipo de metal móvel produzido em massa na Europa. Com cerca de 180 exemplares originais produzidos, apenas 48 chegaram aos dias de hoje e apenas 31 permanecem em perfeito estado. Um destes exemplares foi vendido em leilão por 4.6 milhões de euros em 1987.

8. O Primeiro Fólio, William Shakespeare - €5.6 milhões
“As Comédias, Histórias e Tragédias” de William Shakespeare ou simplesmente “O Primeiro Fólio” é uma coleção de peças de Shakespeare e foi impressa em 1623, apenas sete anos após a sua morte. Dos 750 exemplares originais apenas permanecem até aos dias de hoje cerca de 228. Considerado como o trabalho mais duradouro na literatura inglesa, esses exemplares são dos livros mais procurados por colecionadores de livros de todo o mundo. Paul Allen, o co-fundador da Microsoft, gastou 5.6 milhões de euros num deles em 2001.

7. Os Contos de Cantuária, Geoffrey Chaucer - €7 milhões
Apenas uma dúzia de exemplares da primeira edição de “Os Contos de Cantuária”, de Geoffrey Chaucer, impressos em 1477, estão espalhados pelo mundo hoje em dia. O último exemplar que estava na posse de um colecionador privado foi comprado por Earl Fitzwilliam por apenas €6.80 em 1776. Quem iria adivinhar que o mesmo exemplar seria vendido em leilão em 1998 por 7 milhões de euros.
6. As Aves da América, James Audubon - €10.8 milhões

Existem apenas 119 exemplares completos da primeira edição de “As Aves da América”. Um dos conjuntos de quatro volumes foi vendido em leilão em 2010 por uns fantásticos 10.8 milhões de euros! Dois outros exemplares da primeira edição foram vendidos em 2000 por 8.3 milhões de euros e em 2012 por 7.4 milhões de euros.

5. Livro de Orações Rothschild - €12.6 milhões
Também chamado de “Horas de Rothschild”, o "Livro de Orações Rothschild" é um livro manuscrito iluminado flamengo de horas. O manuscrito foi compilado por vários artistas por volta de 1500-20 e tem 254 fólios. Foi comprado em 1999 por 12.6 milhões de euros, o que bateu o recorde do manuscrito iluminado mais caro do mundo.

4. O Livro de Salmos da Baía - €13.4 milhões
“O Livro de Salmos da Baía” é provavelmente o mais conhecido, por ter sido o primeiro livro impresso na América do Norte britânica e foi primeiramente impresso em 1640 em Cambridge, Massachusetts. Há rumores de que restam apenas 11 exemplares do livro, um dos quais foi vendido em leilão em 2013 por 13.4 milhões de euros!

3. Evangelho de São Cuteberto - €13.4 milhões
O “Evangelho de São Cuteberto” ou “Evangelho de Stonyhurst” é um livro de bolso evangélico do século VIII escrito em latim. O que torna este livro único é que é um dos primeiros exemplos de encadernação no mundo. Foi vendido em leilão em 2012 por 13.4 milhões de euros.

2. Magna Carta (exemplar original) - €20.1 milhões
A “Magna Carta”, também conhecida como “Magna Carta Libertatum”, é uma carta redigida pelo arcebispo de Canterbury, e aceite pelo rei João de Inglaterra, para fazer a paz entre ele e um grupo de barões rebeldes. Em 2007, um exemplar original da Magna Carta foi comprado em leilão por 20.1 milhões de euros. Correm rumores de que o comprador foi David Rubenstein.

1. O Codex Leicester, Leonardo da Vinci - €29 milhões
Este caderno de 72 páginas é talvez o diário científico mais famoso de Da Vinci. Contém reflexões e teorias manuscritas sobre uma grande variedade de tópicos, como o movimento da água, por que a lua brilha e até mesmo fósseis. Em 1717, o manuscrito foi comprado pela primeira vez por Thomas Coke, que mais tarde se tornou Earl de Leicester, daí o nome do manuscrito. Em 1980, o manuscrito foi parar às mãos do colecionador de arte Armand Hammer. Em 1994, no entanto, o diário foi comprado por nada menos que o próprio Bill Gates, que pagou 29 milhões de euros por ele, tornando este manuscrito o livro mais caro já vendido. Bem, faz sentido que o livro mais caro pertença ao homem mais rico do mundo!
Como podemos observar nesta lista há muito por onde escolher no que à temática respeita. Eu, modesto coleccionador, bem que gostaria de ter dinheiro para adquirir, não estas obras, pois isso está completamente fora de questão mas para algumas existentes no nosso mercado. Portugal tem muitas e boas edições que custam autênticas fortunas, também elas. Ao que sei a grande maioria quando aparece são adquiridas por profissionais do ramo que as enviam para o estrangeiro. Particularmente para os Estados Unidos.

17.7.17

QUINTA DA PENINHA e a CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS

 " Cascais assume gestão do espaço natural da Quinta da Peninha."- TAPADAS -PENINHA

 A Câmara Municipal de Cascais, através da Cascais Ambiente, vai assumir a cogestão da Quinta da Peninha para, à semelhança do que sucede com a Quinta do Pisão, promover a protecção e conservação da natureza, abrindo o espaço à vivência do público. "

A notícia acima transcrita li-a no Jornal " Tudo sobre Cascais " nº 84 de Junho do corrente.

Como breve comentário direi que é uma boa notícia.

Cascais e a sua exuberante verdura. Hoje! Lá ao longe, no ponto mais alto da serra, vemos a Peninha.  ( foto de J.P.L. )

Cascais vai gerir espaço natural da Quinta da Peninha, no Parque Natural Sintra-Cascais

 
Cascais reforça a aposta na área do Património Natural do concelho e já assumiu, através da Cascais Ambiente, a gestão da área natural da Quinta da Peninha, no Parque Natural de Sintra-Cascais. A 12 de junho foi assinado um protocolo entre a Câmara de Cascais, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), proprietário do espaço e a Câmara Municipal de Sintra, que ficará responsável pela recuperação de todo o património edificado, através da empresa municipal Parques de Sintra - Monte da Lua. Na ocasião o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, desafiou o Ministério do Ambiente a descentralizar, para as Câmaras de Cascais e Sintra, a gestão deste Parque Natural.
A cerimónia de assinatura deste protocolo decorreu no Santuário da Peninha, no cume da serra, num final de tarde de sol, com vista deslumbrante para a paisagem do Parque Natural de Sintra-Cascais e para o Oceano Atlântico. "Temos um ativo que não está a ser suficientemente salvaguardado, protegido e potenciado", realçou o presidente da Câmara Municipal de Cascais, referindo-se à área natural que envolve a Quinta da Peninha. Carlos Carreiras adiantou que "com este protocoloCascais vai alargar o trabalho que tem vindo a fazer na área do Parque, preservando o enorme património natural que temos em Cascais".
 
O presidente da Câmara e Cascais desafiou a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, presente na cerimónia de assinatura do documento, para que "de uma vez por todas se fizesse a descentralização, envolvendo a Câmara de Sintra e a Câmara de Cascais para que gerissem o Parque Natural de Sintra-Cascais". Carlos Carreiras justificou que "o ICNF não tem meios humanos, nem financeiros, nem equipamentos para fazer essa gestão. Não fica bem que o ICNF interfira no Parque Natural de Sintra-Cascais apenas para cortar árvores. Esse trabalho nós também fazemos, mas quando é estritamente necessário. Não cortamos àrvores com vista à rentabilização do parque. Nem me parece que seja justo". Carlos Carreiras realçou ainda que "as Câmaras Municipais de Cascais e Sintra já demonstraram que o sabem fazer, que têm investimento, porque é necessário fazer investimento nessa preservação. Por isso, é uma forma de respeitar aquilo que é de toda a justiça ser feito". Carlos Carreiras adiantou que "a senhora secretária de Estado manifestou essa disponibilidade. Vamos ver como é que isso se objetiva em termos práticos, mas acredito que de facto é tão evidente a falta de meios do ICNF, portanto do governo, e é tão evidente o trabalho que tem vindo a ser realizado por Cascais, que não há outra forma de poder potenciar este riquíssimo património que temos aqui no nosso concelho", conclui o presidente da Câmara de Cascais
 
Com o protocolo que define a cogestão da Quinta da Peninha, a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza acredita que "com a experiência da Parques de Sintra – Montes da Lua [empresa municipal de Sintra] e da Cascais Ambiente e com ICNF consegue-se fazer aqui uma parceria virtuosa em que cada uma destas entidades dará o melhor para a valorização deste lugar, que é tão simbólico e tão bonito". Célia Ramos acrescenta que esta cogestão vai "valorizar o Parque Natural de Sintra-Cascais e a própria área, que é a Paisagem Cultural da Humanidade".

A Câmara de Cascais vai, assim, gerir a "Tapadas-Peninha", uma área natural com quase 600 mil metros quadrados, cujo valor patrimonial é reconhecido a nível mundial. Trata-se de uma aposta integrada na estratégia desta autarquia de valorizar o Parque Natural de Sintra-Cascais, a exemplo do trabalho que Cascais tem vindo a desenvolver na Quinta do Pisão, reforçando a conservação da natureza, com a abertura do espaço ao público.

12.7.17

6ª EXTINÇÃO EM MASSA ESTÁ EM CURSO

Terra: 

Investigadores falam na sexta extinção em massa

Estudo conclui ainda que o tempo para reverter efeitos de tal escala é escasso.

Terra: Investigadores falam na sexta extinção em massa
A VIDA ( CHITAS ) ÁFRICA

 Fonte:  " Notícias Ao Minuto "


Um estudo publicado no PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States) apurou conclusões gravosas e que nos fazem questionar que futuro queremos para o planeta em que vivemos.

Gerardo Ceballos, Paul R. Ehrlich e Rodolfo Dirz, os investigadores responsáveis pelo estudo, provaram que, durante as últimas décadas, desapareceram do mapa não milhões, mas sim milhares de milhões de espécies pelo globo.

 E não são espécies raras, falam concretamente em diferentes tipos de aves, mamíferos, répteis e anfíbios que deixaram de existir.

Isto leva o trio de investigadores a afirmar que esteve em curso “a sexta extinção em massa” e que a mesma ocorreu de forma incompreensivelmente rápida.

Para chegarem a este veredito, foi preciso contornar a problemática de não haver registos sobre algumas das espécies que tinham sido analisadas ainda no início do século XX ou até agora. Por isso, o estudo escolheu fazer antes uma investigação geográfica, ou seja, foi analisada a distribuição de cada espécie pelos diferentes cantos do planeta ou de países em específico entre o ano de 1900 e o ‘hoje em dia’.

Dessa análise resultaram números alarmantes: Quase 8.900 espécies – o equivalente a um terço - já não estão presentes no que seria o seu território original, mas não só. Apurou-se também que quase todas as espécies estudadas se extinguiram a nível local ou perderam parte da população.

O grupo dos mamíferos, como nota o The Guardian, é aquele cuja análise conseguiu ser mais detalhada. Sobre eles, os dados mostram que pelo menos metade perdeu cerca de 80% da sua área geográfica.
“A aniquilação biológica resultante terá, obviamente, sérias consequências ecológicas, económicas e sociais. A humanidade acabará por pagar um preço muito alto pela diminuição do único conjunto de vida que conhecemos no Universo”, dizem os autores, utilizando expressões mais fortes do que é normal. “A situação tornou-se tão má que não seria ético não usar linguagem forte”, explica o investigador Gerardo Ceballos, citado pelo diário britânico.

O autor diz ainda que “todos os sinais apontam para agressões ainda mais poderosas à biodiversidade nas próximas duas décadas, criando uma perspetiva sombria para o futuro da vida, incluindo da vida humana”, sendo uma das principais responsáveis a “sobre população humana e o crescimento populacional contínuo e o super consumo”.


 

Extinções em Massa: as Cinco


A evolução e o meio ambiente são os dois fatores principais que ajudam a definir a forma e a distribuição das criaturas vivas no planeta. O estudo da evolução inclui temáticas como a origem da vida, como ela mudou ao longo do tempo e de que forma diferentes criaturas se originarem de outras.



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Podemos dizer que o estudo da evolução é feito através de uma linha horizontal que nos mostra como aconteceu o desenvolvimento do nosso planeta.
 Já o estudo do meio ambiente (ecologia) é feito através de uma linha vertical.

 A ecologia e a evolução são intimamente ligadas e os seus estudos podem e devem ser correlacionados.
A evolução  processa-se  através de várias formas e com certeza a extinção de espécies é uma das formas naturais mais poderosas.

Evolução Biológica e Extinção das Espécies

Extinções
Extinções




A extinção de espécies é uma implicação da evolução biológica já que é necessário que haja seleção natural, ou seja, que apenas o mais apto sobreviva a cada ambiente. Dessa forma quando acontecem mudanças ambientais diversas espécies e grupos inteiros (famílias) podem ser extintos.

 

Cinco Grandes Extinções

De acordo com o estudo de paleontologia (estudo com base em fósseis) os cientistas documentaram cinco grandes extinções em massa na história do nosso planeta. As extinções em massa eliminaram mais de 50% das espécies de seres vivos de cada época em que ocorreram.

 

Extinção em Massa do Período Cretáceo-Tertiário

A extinção mais recente acontece no período Cretáceo-Tertiário e foi causada pelo impacto de um meteoro que criou a cratera de Chicxulub que atualmente fica abaixo da de Yucatan, abaixo do Golfo do México.  Para se ter uma ideia esse impacto foi responsável pela extinção de 16% das famílias de espécies marinhas, 18% das famílias de vertebrados terrestres (incluindo os dinossauros) e ainda 47% dos gêneros marinhos.

 

Extinção em Massa no Período Triássico

 

 Período Triássico
Período Triássico


A extinção do final do período Triássico, há 214 milhões de anos, e as suas causas foram as gigantescas inundações de lava vulcânica que vieram da província magmática do Atlântico central. Esse evento desencadeou a abertura do oceano Atlântico. Os cientistas estimam que essa atividade vulcânica pode ter levado a um aquecimento global mortal.
Uma curiosidade é que o material rochoso dessas erupções pode ser encontrado até os dias de hoje no leste dos Estados Unidos e Brasil, no norte da Espanha e da África também. Nessa ocasião foram extintas 22% das famílias marinhas e cerca de 52% dos gêneros marinhos. Em relação aos vertebrados as estimativas continuam sem serem precisas.


Extinção em Massa do Período Permiano-Triássico

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A extinção em massa que aconteceu no período Permiano-Triássico, há 251 milhões de anos, tem como principal causa suspeita o impacto de um asteroide ou cometa. Essa extinção foi a maior entre todas, pois eliminou 95% de todas as espécies de seres vivos que existiam nessa época.

 

Extinção em Massa do Período Devónico ou devoniano

 

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Há cerca de 364 milhões de anos aconteceu a extinção em massa do período Devoniano que tem causas desconhecidas e que eliminou cerca de 22% das famílias marinhas.https://media.istockphoto.com/illustrations/devonian-animals-illustration-id641804072

Extinção em Massa do Período Ordoviciano-Siluriano

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No período Ordoviciano-Siluriano, há cerca de 439 milhões de anos, aconteceu uma grande extinção causada pela queda dos níveis dos mares, o aparecimento das calotas polares e seu posterior derretimento. Acredita-se que nessa extinção foram eliminadas 25% das famílias marinhas e 60% dos gêneros marinhos.

 

 

Considerações Sobre as Extinções em Massa

O cálculo de animais terrestres e vertebrados que foram extintos nas duas primeiras extinções em massa é bem difícil, pois, ou eles não existiam ou então os seus fósseis foram destruídos devido a ação vulcânica.

 

 http://www.terraiblea.it/gallery/Terra-no-Siluriano.jpg

Extinção em Massa Causada Pelo Homem

Muitos biólogos alertam que podemos estar caminhando para uma próxima extinção em massa, dessa vez seria o homem o grande responsável. De acordo com estudos de biólogos estaríamos nos estágios iniciais dessa nova extinção. A extinção é chamada de Holocênica e os estudiosos previnem que se o homem continuar destruindo a biosfera nesse ritmo atual em 100 metade de todas as espécies de seres vivos estarão extintas.
A seguir saiba mais sobre o conceito de extinção, ou seja, como e quando uma espécie é considerada extinta. Mesmo que extinções em massas causadas por asteroides não aconteçam com frequência é importante destacar muitas espécies entram para o grupo de extintas todos os anos.

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuygYyoSEx2ZTKtGTxUj_RDgm-rY_HhCg63tl4OAiaSjIwwt7VhzVr0M3wulqLFJ1qSC37Ux-FV0L5Pvxcla8kWQ5MYzGJ0Jl2USDNSVpRByPuAipQwY1ZWnjDiYcIDadY-aeLEcfQLm9Q/s1600/extincao%255B1%255D.jpg

 

Conceito de Extinção

Para a biologia e a ecologia extinção é conceituada como o desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies. O momento em que se considera oficial a extinção de uma espécie é quando o seu último indivíduo morre. Nos casos de animais que se reproduzem de forma sexuada é inevitável que quando resta apenas um indivíduo ou mais de um do mesmo sexo a espécie seja considerada extinta.

 

Extinção em Escala Geográfica

Além disso, há que se considerar a escala geográfica da extinção. A extinção local é aquela em que a população é extinta de uma determinada região e não necessariamente a espécie como um todo.
Nos estudos da biogeografia esse é um fator importante para o delineamento da distribuição geográfica das espécies. Alguns eventos de mudanças climáticas podem resultar em extinção local de populações e dessa forma configurar os padrões de distribuição dessas espécies.

 

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Critérios de Avaliação da Extinção

Para que sejam consideradas extinções em massa existe uma série de critérios científicos. Por exemplo, é feita uma análise da população da espécie em escala global, ou seja, quantos indivíduos da espécie existem no planeta. Porém, não é somente isso que é levado em conta.

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Como já destacamos nos casos das espécies que se reproduzem de forma sexuada é necessário que hajam indivíduos de sexos diferentes para que seja possível a procriação. Outro critério considerado é o espaço de tempo entre as gerações, quanto maior é o espaço de uma geração para a outra maior é o risco de que haja extinção.

O critério da redução ou aumento do número de indivíduos das espécies em idade reprodutiva também entra na equação que define as espécies extintas. As flutuações extremas de indivíduos, fragmentação da população e extensão da ocorrência bem como a área ocupada pela espécie são avaliadas também.