Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu remover o referido conteúdo: / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: pintorlopes@gmail.com

26.6.14

SARDINHA.


IPMA2014-06-26 (IPMA)

O que gostaria de saber sobre a sardinha ... e nunca teve coragem de perguntar.


Uma das pescarias mais importantes e mais antigas de Portugal é a da sardinha (Sardina pilchardus), prática que remonta ao tempo dos Romanos.

 Foi a primeira pescaria de cerco do Sul da Europa a ser certificada como ambientalmente sustentável pelo MSC (Marine Stewardship Council).

 Nos últimos anos, a sua abundância na nossa costa decresceu acentuadamente, o que levou à criação em 2010 de uma "Comissão de Acompanhamento da Sardinha" coordenada pela DGRM e envolvendo cientistas do IPMA e representantes do setor da pesca, com o objectivo de estabelecer um plano de gestão participada que garanta uma rápida e sustentável recuperação do stock.

 A sardinha é uma espécie "chave" do ecossistema pelágico, sobretudo pelo seu papel na cadeia trófica. A nível histórico-cultural e gastronómico, a sardinha é, e sempre foi, muito importante na alimentação, e hoje em dia não restam dúvidas sobre o valor nutricional excepcional desse peixe.
 Não sabemos qual será mais fiel companheiro à mesa, se o bacalhau se a sardinha! Mas quando chega o verão, a sardinha é sem dúvida rainha!


Sardinha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg
Como ler uma infocaixa de taxonomiaSardinha
Sardinops sagax
Sardinops sagax
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Clupeiformes
Família: Clupeidae
Género: Sardina, Dussumeria, Escualosa, Sardinella e Sardinops
As sardinhas ou manjuas[1] são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques. Geralmente de pequenas dimensões (10–15 cm de comprimento), caracterizam-se por possuírem apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo.

Etimologia

É provável que a palavra "sardinha" tenha origem nome da ilha da Sardenha, onde, um dia, já foram abundantes.[2] Segundo o Dicionário Aurélio, o nome se originou do termo latino sardina.[1] "Manjua" veio do francês antigo manjue.[3]

Descrição

São peixes pelágicos que formam, frequentemente, grandes cardumes e que alimentam importantes pescarias. Apresentam, distribuído em seu sistema sanguíneo, um importante lipídio: o ômega-3, que se julga ser um "protetor" do coração. As sardinhas alimentam-se de plâncton.
As "sardinhas" de lata que se encontram nos supermercados podem ser de espécies variadas, desde sardinhas do género Sardina (as verdadeiras sardinhas) até arenques. O tamanho dos animais enlatados varia conforme a espécie. Sardinhas enlatadas de boa qualidade devem ter a cabeça e as guelras removidas antes de serem embaladas[4] Também podem ser evisceradas antes do embale (tipicamente as variedades maiores). Se não forem evisceradas elas devem estar livres de comida não digerida ou fezes[4] (isto é feito tendo o peixe vivo dentro de um tanque o tempo suficiente para que o seu sistema digestivo se esvazie por si mesmo). Elas podem ser enlatadas em óleo ou em algum tipo de molho. As sardinhas assadas são um prato tradicional na cozinha portuguesa.
A sardinha capturada na costa portuguesa é a única espécie de peixe em toda a Península Ibérica a obter a certificação de qualidade, como resposta às preocupações sobre a sustentabilidade dos recursos.O certificado de pescado ambientalmente certificado. A sardinha portuguesa é pescada legalmente por quase meia centena em média de embarcações em todo país.
Para além de ser consumida fresca, a sardinha é também uma matéria-prima extremamente importante para a indústria conserveira. Portugal possui uma longa tradição na produção de conservas de sardinha, sendo a primeira fábrica desta natureza estabelecida no seu território em finais do século XIX. Durante a primeira metade do século XX, esta indústria conheceu uma grande expansão, devido à sua subsidiaridade em relação à indústria de guerra[5]. Durante o período correspondente à II Guerra Mundial, Portugal transformou-se no principal produtor mundial de conservas de sardinha, primando pela qualidade dos seus produtos.
A certificação é uma mais-valia para toda a fileira de pesca e em particular para a indústria conserveira, que exporta quase 50% da sua produção. As normas internacionais caminham para a certificação de todo o pescado, sendo a etiquetagem ecológica um nicho de mercado importante. A sardinha é pescada pela frota do cerco, uma arte amiga do ambiente, por não ser agressiva para outras espécies. Esta certificação é uma oportunidade para toda a fileira da sardinha, no sentido em que vai deixar de pensar na sobrevivência e vão passar a pensar e planear a sua actividade com base na sustentabilidade e durabilidade do recurso.
A certificação traz mais informação ao consumidor, quer do produto fresco quer do congelado, por forma a ser valorizado o preço de venda, aumentando a rentabilidade de toda a fileira. Para o segmento da produção a certificação não vem trazer mudanças a faina, nem vai obrigar a investimentos nas embarcações.
Para se obter o rótulo azul da certificação, a embarcação tem de se sujeitar a auditorias para aferir os padrões das normas ambientais em que trabalha. Por ano são capturadas cerca de 60 mil toneladas de sardinha em toda a costa Portuguesa, e em 2008 as embarcações facturaram 450 milhões de euros na venda da sardinha.

Desembarques de sardinha em Portugal

Em número de desembarques, verifica-se uma tendência de redução no segmento de pesca de cerco, uma vez, que em 2008 teve um ano excepcional, tendo desembarcado mais de 80.000 toneladas de sardinha e outros pequenos pelágicos. Em 2009 regressou ao nível médio de peso descarregado, a rondar as 65.000 toneladas. O preço médio a que a produção foi paga teve um significativo acréscimo de 16 por cento.
A sardinha, com 62.000 toneladas, representa cerca de 45 por cento dos desembarques em peso efectuados em lotas nacionais. Os desembarques somados da sardinha, cavala e carapau representam quase 65 por cento da pesca total descarregada em portos nacionais.
A pesca do cerco prevalece nas Zonas Norte, Centro e Alentejo, sendo a sardinha a espécie preferencial em todas as zonas excepto no Algarve, cedendo o lugar à cavala. A sardinha, em toda a costa atlântica oeste, tem um peso relativo na produção do cerco, em torno dos 90 por cento.
Matosinhos reúne cerca de 25 por cento dos desembarques de todas as lotas, atendendo à representatividade que nesse porto tem a pesca de cerco. Sesimbra tem-se mantido desde há dois anos como o segundo porto com maior peso de pescado desembarcado, tendo superado o porto de Peniche.[6]

Recuperação da população de sardinha

Em 2017, a população de sardinha no mar ibérico atingiu níveis dramáticos e o Conselho Internacional para a Exploração do Mar considera que seriam necessários, pelo menos, 15 anos de suspensão total da pesca para repor o stock em níveis aceitáveis.
O parecer, enviado à Comissão Europeia, adverte que o plano para a pesca da sardinha de Portugal e de Espanha não está a ser preventivo. Embora este parecer não tenha um caráter vinculativo, é tido em conta por Bruxelas no momento de definir limites à captura de sardinhas.[7]

Galeria de imagens

Referências


Ligações externas

  • FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 553

  • «sardine (n.)». Online Etimology Dictionary. Consultado em 22 de janeiro de 2020

  • FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 082

  • «CODEX STANDARD FOR CANNED SARDINES AND SARDINE-TYPE PRODUCTS CODEX STAN 94 –1981 REV. 1-1995» (PDF). Codex Alimentarius. FAO/WHO Codex Alimentarius Commission. pp. 1–7. Consultado em 18 de janeiro de 2007

  • ALMEIDA, Andreia (2015). A Indústria Conserveira de Sesimbra (1933-1945). Saarbrücken: Novas Edições Académicas. Consultado em 25 de maio de 2016

  • «Datapescas no site do Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal»[ligação inativa]

  • 14.6.14

    STARS AND STRIPES


    Stars and Stripes


    Neste dia 14 de Junho os E.U.A. adoptam a Stars and Stripes como bandeira nacional.

      Nova Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Iorque, Nova Jérsei, Pensilvânia, Delaware, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia.

       Vigorou nestas datas que passo a citar: 14 de Junho de 1777 a 1 de Maio de 1795.

       Tempo de vigência: 17 anos, 10 meses e 16 dias. 

    14 -6 -2014

    10.6.14

    TAMARILHO OU TOMATE INGLÊS

     Começam a surgir os primeiros frutos desta magnifica planta da qual tenho o prazer de possuir alguns exemplares.

     

    Tamarilho

     

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Como ler uma caixa taxonómicaSolanum betaceum
    tamarilho
    Tamarilhos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum

    Tamarilhos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum
    Estado de conservação
    Status none DD.svgDados insuficientes (IUCN2.3)
    Classificação científica
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Solanales
    Família: Solanaceae
    Género: Solanum
    Espécie: S. betaceum
    Nome binomial
    Solanum betaceum
    Cav.
    Sinónimos
    O Tamarilho por vezes escrito tamarillo, tomate-japonês, tomate-maracujá, tomate-inglês ou tomate-arbóreo (estes dois últimos nomes usados na Madeira), é o fruto da espécie Solanum betaceum, pertencente à família Solanaceae.

    Nativa dos Andes na América do Sul, é rica em vitamina A, sendo indicada para controlar o colesterol[carece de fontes]. É apreciada ao natural e seu sabor agridoce também pode ser explorado com sucesso no preparo de sucos, geleias ou compotas, salada de frutas e molhos para acompanhar carnes.

    É comercialmente cultivada na Nova Zelândia, Califórnia e Portugal. No Brasil, a fruta é cultivada em quintais, principalmente nos estados da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo.

     Na Bahia recebe o nome de "tomatão" e em São Paulo de "tomate-francês". Na região sul de Minas Gerais é popularmente conhecida como "tomate-de-árvore" ou "sangue-de-boi". No Paraná outro nome que ele recebe é o de "tomate-japonês".


     Em Portugal também é conhecida como "tomate-inglês".

    Nasce em uma árvore de pequeno porte, que não requer cuidados especiais, mas que sofre bastante com as geadas pelo que necessita de ser protegida no Inverno.

     Propaga-se por semente e por estacas dos ramos.

     

    Galeria

    9.6.14

    OS PORQUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA

    “IPMA-Escolas: Os porquês do mar e da atmosfera” - Um projecto de cidadania

    IPMA-escolas2014-06-09 (IPMA)

    A Ciência está, hoje em dia, omnipresente nas nossas vidas: da exploração dos recursos naturais às consequências das alterações climáticas, há poucos aspectos do quotidiano que não dependam de novas descobertas científicas e avanços tecnológicos. A literacia científica e uma profunda compreensão do modo como os cientistas interrogam o mundo – o método científico –, mais do que um parêntesis meramente cultural, tornou-se uma crucial questão de sobrevivência para toda a Humanidade.

     Assim, consciente do papel institucional do IPMA enquanto laboratório do Estado, um grupo de investigadores arregaçou as mangas e lançou o “IPMA-Escolas: Os porquês do mar e da atmosfera”. Como o próprio nome indica, trata-se de um projecto de divulgação da Ciência para os alunos dos diferentes níveis de ensino, por enquanto focado no pré-escolar e no primeiro ciclo do ensino básico. Contando já com a experiência no terreno de alguns dos membros do grupo, o objectivo é o de, descontraidamente, levar a Ciência até aos mais novos, através de divertidas experiências ao vivo, histórias, vídeos, apresentações e textos adequados aos diferentes níveis etários, ou simples conversas “à roda da fogueira”. As acções a desenvolver centrar-se-ão na temática do mar e da atmosfera e visam mostrar um pouco da Ciência que se faz no IPMA.

    Incutir nas crianças o gosto pela procura de respostas aos “porquês” que as habitam, aguçar-lhes o espírito crítico, estimular-lhes o raciocínio dedutivo e conduzi-los à alegria da descoberta são os pilares centrais deste autêntico projecto de cidadania participativa. E, porque atento às possibilidades abertas pelas novas tecnologias de informação e comunicação, o projecto “IPMA-Escolas” marcará presença na Internet através do blogue “IPMA-Escolas” (ipmaescolas.blogspot.com/) e de uma página no Facebook.

    7.6.14

    MH 370.MISTÉRIO SEM FIM ?





    Malaysia Airlines 370 ou Malaysia Airlines MH370 foi a identificação da rota aérea de passageiros regular e internacional entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China. A rota é operada pela companhia aérea Malaysia Airlines que, a partir de 14 de março de 2014, substituiu sua identificação para Malaysia Airlines MH318.





    Com a devida referência ao autor do que abaixo transcrevo, permito-me refutar a afirmação que sublinhei na qual  se afirma taxativamente " ter como única certeza  que tanto o avião como os seus 239  passageiros e tripulantes repousam no fundo do Oceano.

     Isto até hoje ninguém o pode afirmar. Acaso fosse algum meu familiar envolvido em situação semelhante eu iria solicitar um esclarecimento ao autor desta notícia. 

    Afinal o que o leva a afirmar algo assim com tanta certeza ?


    Autor do texto.    António Freitas de Sousa


    Ver a imagem de origem







    Três meses depois do acidente que vitimou 239 pessoas num voo da Malaysia Airlines, ninguém sabe onde estão os destroços do avião.

     Pior:
     os sinais que pareciam vindos das caixas negras tinham, afinal, outra proveniência qualquer.
    Quando amanhã se completarem três meses sobre a fatídica viagem MH 370 da Malaysia Airlines, completar-se-ão também três meses de absoluto desconhecimento sobre o que verdadeiramente sucedeu ao Boing 777 que partiu de Kuala Lumpur (capital da Malásia) e nunca chegou a Pequim.

     A única certeza é que os 239 corpos dos passageiros e tripulação que entraram no Boeing a 7 de Março repousam há três meses na solidão das profundezas dos oceanos.

    O problema é que nenhum engenho produzido pela inteligência humana conseguiu ainda detectar em que parte dessa profundeza imensa se encontram os destroços do último voo MH 370
     - designação entretanto alterada, por decoro para com as vítimas e seus familiares, para MH 318.

    Os primeiros dias a seguir ao desastre foram de total confusão: não era concebível que as mais modernas tecnologias - satélites espaciais capazes de apoiar guerras nucleares estrelares incluídos - fossem incapazes de encontrar um objecto com 73,9 metros de comprimento, 64,8 metros de envergadura e 18,5 metros de altura.

    Menos concebível ainda era o facto de os oito países envolvidos nas buscas não conseguirem coordenar devidamente as operações de resgate das vítimas.

     Pior: a informação veiculada oficialmente era de tal modo filtrada que o mundo passou a assistir atónito a manifestações de crescente violência por parte dos familiares que resistiam a desistir de toda a esperança.

    Foram semanas de indefinição e desacatos em directo - com os operadores de câmara das estações televisivas a sentirem na pele o que é o ódio pelos mensageiros, mesmo quando não passam disso mesmo: de mensageiros.

    A última esperança...

    Subitamente, cerca de um mês depois do voo fatídico, renascia uma esperança, a última a que os familiares das vítimas podiam agarrar-se: tinham sido detectados sinais das duas caixas pretas do Boing 777 - numa altura em que as autoridades já faziam a contagem decrescente até ao dia em que as pilhas daqueles objectos deixariam de ter capacidade para se fazerem ouvir.

    Rapidamente, a zona no imenso mar do Pacífico Sul de onde vinham os quase imperceptíveis sinais sonoros foi invadida por todos os dispositivos de detecção conhecidos.

     Entre barcos com poderosos sonares e veículos submarinos não tripulados com capacidade para descer até profundidades proibitivas para o homem, os olhares do mundo viraram-se para aquele deserto cheio de água.

    Os dias foram passando sem que a poderosa tecnologia deslocalizada para o local desse mostra de conseguir encontrar o que quer que fosse - mas a explicação fazia sentido: a profundidade a que os destroços do Boing se encontrariam era tal, que os aparelhos tinham dificuldades em alcançar o seu rastro.

     Era, apesar de tudo, segundo as autoridades envolvidas, uma questão de paciência até que o último MH 370 fosse finalmente detectado.

    ... que não deu em nada

    Até que, subitamente na semana passada, os responsáveis pelas buscas vieram revelar que, afinal, as máquinas que detectaram aquilo que parecia ser o sinal de vida das caixas pretas haviam-se enganado: segundo as autoridades que lideram as buscas, os sinais tinham, afinal, outra proveniência.

    Não especificada.

    O Centro de Pesquisa criado para organizar as buscas do avião explicava então que um robô submarino utilizado na área onde os sinais foram registados não conseguiu encontrar quaisquer vestígios dos destroços.

    "Nenhum vestígio de destroços da aeronave foi encontrado pelo veículo submarino autónomo que participou nas buscas", disse fonte da Agência de Segurança nos Transportes australiana, citada pela imprensa local. ´

     Que concluía: "a área [numa extensão de cerca de 850 quilómetros quadrados] pode ser excluída como a lugar onde o voo MH 370 caiu".

    Para desespero dos familiares das vítimas, voltou tudo ao mesmo desconhecimento que impregnou de incerteza o dia 8 de Março de 2014.

     Era a última esperança de se encontrar uma resposta satisfatória num tempo curto para um episódio que marcou profundamente a região.

     Agora, segue-se um período - que pode ser muito longo - em que o fundo dos oceanos nos remotos campos do Sul do planeta vai ser explorado com as máquinas que estão disponíveis.

    No horizonte está um outro voo, o 447 da Air France de 31 de Maio de 2009, efectuado por um Airbus A330-203 que ligava as cidades do Rio de Janeiro e de Paris: despenhou-se com 228 pessoas a bordo.

    As caixas pretas foram encontradas dois anos depois, em Maio de 2011, apesar de alguns corpos terem sido resgatados logo nos primeiros dias de buscas.

    Tudo indica que o MH 370 da Malaysia Airlines pode ser ainda mais dramático que o 447 da Air France.


    Familiares dão 5 milhões por informações sobre MH370

    Várias famílias dos passageiros do avião da Malaysia Airlines lançaram hoje uma campanha para angariar 5 milhões de dólares para recompensar quem tiver informações sobre o Boeing 777 que desapareceu precisamente há três meses.


    Familiares dão 5 milhões por informações sobre MH370


    Lusa
    A campanha "Reward MH370", lançada no portal de angariação de fundos Indiegogo, visa arrecadar pelo menos cinco milhões de dólares (3,6 milhões de euros) "para encorajar um informador a avançar", indicaram os familiares num comunicado citado pela agência AFP.

    "Estamos convencidos de que, em algum lugar, alguém sabe alguma coisa e esperamos que esta recompensa o/a incentive a 'sair da sombra ", afirmou Ethan Hunt, chefe de uma empresa de tecnologia, à frente da iniciativa "Reward MH370"
    .
    Sarah Bajc, parceira do passageiro norte-americano Philip Wood, indicou que várias famílias estão por trás da campanha que pretende olhar com "novos olhos" para o mistério sem precedentes na história da aviação.

    "Governos e agências têm dado o seu melhor, mas falharam em apresentar um único fragmento de prova que fosse, quer por causa da deficiente abordagem ou devido a uma intencional desorientação por parte de um ou mais indivíduos", afirmou num comunicado.

    O avião da Malaysia Airlines partiu a 08 de março de Kuala Lumpur (Malásia) rumo a Pequim (China), onde deveria ter aterrado cerca de seis horas depois.

    A bordo seguiam 239 pessoas, das quais cerca de dois terços de nacionalidade chinesa.

    7 - 6 - 2014

    4.6.14

    MAU AMBIENTE

     Com " gente " a proceder assim, sem consideração pelos demais, que pensar ?


    QUE PENSAR DISTO ? ( Foto de J.P.L. Primavera de 2014 )
                                                  
    EM PLENA ESTRADA DO P. N. S. C. OPORTUNISTAS SEM ESCRÚPULOS (Foto de J.P.L. )

    1.6.14

    PROVÉRBIOS

    JUNHO FLOREIRO, PARAÍSO VERDADEIRO
                         
                            Alguns adágios populares...

                           A verdade é amarga, a mentira doce.

                           Fazer bem, sem olhar a quem.

                           Mais vale pouco e bom que muito e mau.

                           Mais vale prevenir do que remediar.

                           Não te metas onde não és chamado.