UTILIZA ESTE LOCAL PARA RELATAR NOTÍCIAS OU EVENTOS ACTUAIS, E OUTRAS HISTÓRIAS DE INTERESSE HUMANO.
28.12.10
31.10.10
SERIA ASSIM ?
GALINHOLA E JAVALI ( Foto de J.P.L. )
Num terreno alagado passa o javali
A galinhola segue o rumo deste.
Ambos vão passar a noite em busca de alimento.
" Encontrei " esta cena numa revista de caça e tentei reproduzi-la.
Não me adianto em detalhes porque nunca se me deparou este espectáculo.
Autor. J.P.L.
Formato:38,5 x 30.
CASCAIS. ESTÁTUA DE D. PEDRO.
PARA NOS RECORDAR |
D. PEDRO |
Cascais era até então uma simples aldeia,por foral concedido por D. Afonso Henriques, ao concelho de Sintra.
FOTOGRAFIA. J.P.L.
ANO DE 2010
GALINHOLA. APENAS UM VULTO
UM DIA NA QTª DA MARINHA ( Foto de J.P.L. )
OLHA...LÁ VAI ELA.
Este pinhal existiu na Qtª da Marinha.
Nesses tempos sucedia surgirem por ali alguns tordos.
Um dia vou por ali, e vi esta galinhola que aqui tento reproduzir .
Era dia de caça e furtava-se ao caçador.
Óleo S/ Tela.
Autor.J.P.L.
Formato :24 x 18
COELHO E CÃO
POR TERRAS DO ZAMBUJEIRO ( Foto de J.P.L. ) |
O cão persegue o coelho. Um pouco distante a Serra de Sintra com o seu típico nevoeiro. Aqui, neste meu quadro, imaginei as terras ali para os lados do Zambujeiro tantas vezes calcorreadas por mim e onde por vezes lá surgia um coelho. Aqui o cão fui " buscá-lo " a uma fotografia que vi numa revista francesa. Achei engraçada a posse e procurei reproduzi-la na tela, transferindo a localização . Nada mais que isso...
Zambujeiro no século passado.
Óleo / s. tela.
Autor. J.P.L.
formato .31 x 23.
COBRE
Aldeia do Cobre.Concelho de Cascais.
Minha querida terra que me viu nascer.Já lá vai o distante ano de 1954.
Adeus século XX que tão grata foi a minha infância e adolescência.Tão bem recordo essas memórias!
Cobre.
A mais antiga referência ao censo populacional do concelho ( Cascais)data de 1527.
tinha então sómente a vila,pròpriamente dita,172 vizinhos.
(...)Nas restantes povoações havia então mais 130 vizinhos,pelo que o concelho tinha,ao todo,482 almas.
Posso aferir daqui,porque não,estar a minha aldeia incluida.
Gostaria de pensar que sim.
Existem, e deles tenho conhecimento, mapas datados de 1843 nos quais temos as plantas do Cobre e Cobre de baixo.
No entanto são bem mais recentes que o século XVI.
Cobre
OLEDO
CASA DE PESSOA AMIGA EM OLEDO |
Oledo é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova[3], na província da Beira Baixa, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região da Beira Interior Sul, com 27,67 km² de área e 355 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 12,8 hab/km².
A aldeia de Oledo situa-se a pouco mais de 30 km de Espanha, a apenas 7 km de Idanha-a-Nova e a 25 km da capital do distrito, Castelo Branco.
Localização no Concelho de Idanha-a-Nova
Localização de Oledo em Portugal | |
Coordenadas | 39° 58' 12" N 7° 17' 58" O |
Região | Centro (Região das Beiras) |
Sub-região | Beira Interior Sul |
Província | Beira Baixa |
Concelho | Idanha-a-Nova |
Administração | |
---|---|
Tipo | Junta de freguesia |
Presidente | Joaquim Jorge Esteves Laranjo |
Características geográficas | |
Área total [1] | 27,67 km² |
População total (2011) [2] | 355 hab. |
Densidade | 12,8 hab./km² |
Oledo.
Foto de 30 - 11 - 2011.Autor. J.P.L.
PERDIZES DAS SERRAS ALENTEJANAS
NEM SEMPRE A PLANÍCIE DOMINA AS TERRAS ALENTEJANAS. ( Foto de J.P.L. )
Debaixo de um Sol abrasador as perdizes fazem a sua vida.
Aqui e ali,um ou outro grãozinho permite-lhes viver sem grandes sobressaltos.
O Monte e duas azinheiras completam o cenário.
Ao longe a Serra de Ossa.
Óleo S /Cartão.
Autor.J.P.L.
Formato: 12 x 16.
O " LUGAR " DO COBRE NO CONCELHO DE CASCAIS
Porquê Cobre?
Desde sempre ouvi dizer aos mais antigos que, por sua vez, haviam escutado a outros a seguinte explicação:
Ao redor e, até há não muito tempo, tudo isto era região de intensa actividade agrícola.
Nesta zona predominavam alguns currais
.Os vizinhos para obterem novas crias deslocavam-se com o gado afim de procriarem.
Parece que estou a ouvi-los.
" Onde vais com o gado " ?
" Vou com eles ao «Cobre .»
Seria assim ? Seria assim que vingou o nome ?
GALINHOLA E PINHAIS
PINHEIROS MANSOS RODEIAM UMA PEQUENA CLAREIRA. LÁ VAI ELA, A GALINHOLA. ( Foto de J.P.L. )
Magnifica paisagem esta.
Que saudades destes pinhais desaparecidos.
Este local estava situado junto á Qtª da Bicuda nos anos oitenta.
Escusado será dizer o porquê de nada restar.
Captei o momento em que uma galinhola passa sobre estes pinheiros como o faziam tantas vezes no Outono.
.
Óleo S. / Cartão
Autor. J.P.L..
Formato : 12 x 16 .
TORDOS NA QUINTA DA MARINHA
O PINHAL JUNTO DO FORNO DA CAL ( Foto de J.P.L. ) |
Neste aprazível local de belos pinhais e zimbreirais, ladeados por uma terra de semeadura estão, no hoje em dia uma cobertura de alcatrão que serve de parque auto
.No lugar do velho arvoredo foi construido um ginásio e mais não sei o quê.
Nem me interessa!
Os tordos, esses, foram para outras bandas.
Representa esta aguarela uma passagem de tordos ao sul do hipódromo da Quinta da Marinha no ano de mil novecentos e setenta e seis.
Hoje, dois mil e dez,este aprazível local está ocupado por diversas construcções.Tudo desapareceu para sempre.
Os tordos, já nada os retém por cá.
Águarela
Autor. J.P.L.
Formato. 43,5 x 34.
MOLEIROS
UM MOLEIRO, JÁ IDOSO, COM O SEU BARRETE REGIONAL. ( Foto de J.P.L. ) |
Vamos olhar para os finais do século XIX.
Para moer o pão nosso de cada dia, era usual os próprios moleiros remendarem os panos das velas aos moinhos. Como seriam os montes decorados com dezenas de moinhos em laboração ?
Por muito que tente imaginar o cenário, a realidade de então jamais poderá ser recriada.
Águarela:
Autor. J.P.L.
Formato: 43,5 x 34.
.
PATOS EM SAMORA
POR ENTRE A NÉVOA QUE TEIMA EM DISSIPAR VOAM OS ADENS ( foto de J.P.L. ) |
Por entre a neblina voam os patos nos céus de Samora Correia. Esta representação, leva-me aos inesquecíveis campos do Ribatejo, onde vivi alguns momentos em contacto com a natureza. Que bom seria poder aqui editar o aroma daqueles terrenos.
Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato: 43,5 x 34 .
PASSAGEM DE TORDOS NA QUINTA DA MARINHA
NASCER DO SOL OUTONAL, NA QUINTA DA MARINHA, EM TEMPOS IDOS. ( Foto de J.P.L. ) |
Um nascer do Sol outonal, revela-nos alguns tordos de passagem sobre as velhas árvores, na sua maioria pinheiros mansos.
Esta paisagem recorda os anos setenta do século passado.
Tudo isto desapareceu num dos muitos fogos que por ali houve.
Hoje, no seu lugar estão urbanizações...
Acrilico ( em relevo sobre tela )
Autor. J.P.L.
Formato: 47 x 38,5.
AS ROLAS DE CASCAIS NA CALIBRE 12
Recordemos em conversa de amigos esses tempos.
Nestas páginas revive-se.
Os anos passam tão depressa e num
instante em amena e tranquila conversa...
...ocorre-nos à lembrança uma e outra narrativa como num filme, em cujos actores nos revemos.
Aqui estão retratados alguns locais do nosso
lindo concelho.
Felizmente os personagens destas façanhas estão todos aí para os dar à memória presente.
Eram os nossos terrenos, os nossos campos.
Tudo desapareceu,para sempre.
Hoje vamos aqui e ali e eu pergunto.
Porquê Cascais?
porque nos tiraram aquilo que parecia ser para sempre mais ou menos tranquilo?
A resposta adivinho-a.
Lamento não ter tirado o triplo das fotografias para olhar e poder dizer. Esta é a minha terra!
A AZENHA
PASSA BEM A GALINHOLA JUNTO DA AZENHA DO PASSO MAU ( Foto de J . P. L. ) |
Uma azenha com este aspecto junto a uma ribeira aqui da terra.
Não é difícil reproduzi-la pois está bem activa na minha mente.
Nos dias de hoje nada resta,apenas as paredes.
Recorrendo a livros obtive alguma informação curiosa quanto a história por de trás das suas pedras.
A narrativa é longa e interessante. Fica para outra altura.
Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato. 21 x 29,7.
INVERNIA
UM TEMPORAL EM SANTA SUSANA - Alcácer do Sal nos anos 70 ( Foto de J. P. L. ) |
Aqui reproduzo um dia de chuva e vento, em que fui apanhado com o meu cão em pleno campo.
Estou-me a imaginar visto ao longe.
Neste dia chegamos ao monte e secamos a roupa e o pelo ao lume que acendi com grande prazer.
Um dia maravilhoso,passado há muitos anos em S.Susana, Alcácer do Sal.
Tinha então 19 ou 20 anos.
Quem me dera este cão amigo, de novo, ao meu lado.
Pese embora ter tido de então para cá outros bons cães.
Mas... Não há amor como o primeiro.
Será?
Aguarela .
Autor. J.P.L.
Formato. 21 x 29,7 .
GALINHOLA EM REPOUSO
GALINHOLA RODEADA POR UM CENÁRIO OUTONAL. ( Foto de J.P.L. ) |
O repouso atento aqui reproduzido.
As Galinholas, aves de minha estima e profunda admiração, utilizam a camuflagem, para passarem despercebidas ao olhar do caminhante.
Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato. 30,5 x 45,5 .
ROLAS BRAVAS
AS ROLAS BRAVAS ( Foto de J.P.L. ) |
Na paisagem do Alentejo algumas rolas sobrevoam os campos de girassol.
Ao fundo o típico monte.
Mais perto uma delas poisa sobre um girassol, e retira as cobiçadas sementes.
Tempos houve em que a abundância de rolas bravas, era algo de recorrente no nosso País, sendo, por alturas das migrações, que isso se tornava mais visível. Predominava o trigo, então. O girassol é de recente chegada, digamos assim, ao " nosso " Alentejo.
Quando das minhas idas àquela região, das vezes em que vi bandos de rolas, isso ocorreu precisamente junto de " folhas " desta planta, já no seu estado de maturação.
Acrilico S / Madeira.
Autor. J.P.L.
Formato: 62,5 x 65.
Obs: Devido á matéria em que foi criada esta peça pesa cerca de cinco kg.
EM BOA COMPANHIA
REPARTIR O FARNEL COM O BOM CÃO, COMPANHEIRO DE INOLVIDÁVEIS MOMENTOS |
Imagine-mo-nos no interior de uma casa rural, agora em ruínas.
Há muito que as heras entraram por esta janela, vindas do tanque de rega próximo.
Nós vê-mos os dois amigos a desfrutar de um repouso. Foi assim que decidi elaborar este quadro.
Inegável a união que se forma entre o cão e o caçador, quando, na caça, os dois criam laços de comunhão, indescritível para quem os observa, de forma alheia ao acto, que tão nobre actividade obriga. Isto, claro está, quando existe ética. Quantas e quantas vezes, não é repartido com o bom cão, uma boa parte do, normalmente parco alimento, que compõe a jornada cinegética.
Óleo s /madeira.
Autor. J.P.L.
Formato: 75 x 53.
Obs: Devido à matéria em que foi criada esta peça pesa cerca de cinco kg:
DESDE O INÍCIO
DESDE O INÍCIO ( foto de J.P.L.) |
O tempo tudo muda, e modela. Sempre nos interrogaremos acerca disso, até ao último dia estou em crer . Esta minha tela, é uma homenagem àqueles princípios elementares. Para a sua execução, houve que basear-me numa figura feminina, cuja imagem vi em qualquer local deste Mundo.
Acrilico s / tela
Autor. J.P.L.
Formato. 50 x 40.
JAVALIS NO BANHO
JAVALIS E GALINHOLA ( Foto de J.P.L. ) |
A galinhola observa os javalis no banho.
Esta obra fi-la com base no livro de A.Covarsi «Trozos Venatorios y Practicas Cinegeticas » monumental obra sobre caça grossa daquele Grande Senhor.
Cumpre, no entanto, acrescentar que o detalhe da Galinhola, não consta na imagem que o livro apresenta. decidi, para meu deleite e usufruto, colocar a minha galinhola ali porque havia espaço e imaginação para tal.
Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
formato. 50 x 40.
A GALINHOLA E O LENHADOR
AO FIM DE UM DIA DE OUTONO REGRESSA O LENHADOR( foto de J.P.L. ) |
Dois vultos sobressaem.
O homem que carrega um braçado de lenha e a galinhola que o sobrevoa.
Ignoram-se, embora ambos procurem um conforto para o seu sustento.
Imaginei esta cena quando observei há muitos anos esta paisagem,hoje desaparecida.
Era comum ir-se recolher lenha à Qtªda Marinha nos primórdios do século passado.
Igualmente as galinholas ali apareciam regularmente quando o Outono era chegado.
Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 50 x 40.
NOITE DE TEMPESTADE
NUMA NOITE DE TEMPESTADE ... ( Foto de J.P.L. ) |
Em qualquer ponto do Oceano ocorre uma tempestade.
Não é difícil imaginar a bravura de quem,num veleiro de aparência frágil, enfrentava tais cenários.
Nesta minha tela fui inspirado pelo que poderia ser uma noite diferente das demais, nos tempos em que as embarcações desses marinheiros de antanho, pareciam frágeis para enfrentar a fúria dos elementos.
No entanto as páginas da História de muitos países, estão repletas de feitos náuticos de alguma envergadura, mesmo com tão rudimentares meios de navegação.
Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 60 x 60 .
A RAPOSA E AS PERDIZES
A RAPOSA E AS PERDIZES NA REGIÃO DA MALVEIRA DA SERRA ( Foto de J:P.L. ) |
Voam as perdizes ao sentirem a sua conhecida perseguidora.
Outras vezes haverá que tal é mais difícil.
Pretendi transmitir a imagem de uma zona conhecida o que foi mais ou menos conseguido.
Serra de Sintra, Malveira, Almoinhas Velhas e Barril.
Óleo s / tela
Autor. J.P.L.
Formato. 20 x 24.
PATO REAL NO VALE TRAVESSO
ENTRE OS PENHASCOS DA RIBEIRA DAS VINHAS ( Foto de J.P.L. ) |
Entre as fragas corre um rio. O Pato Real, habitual frequentador destas paragens, onde encontra comida e sossego, chega em plena luz do dia. O refúgio e a protecção, ainda que nem sempre garantidos, são, nestas inóspitas paragens, quase que um lugar comum.
Fecho os olhos e reconheço algo nesta imagem.
Quando consigo ist,o sinto uma satisfação interior que me leva a aprofundar um pouco melhor, e, em futuras telas, aquelas imagens guardadas na retina. Desta vez saiu bem.
Óleo s /tela.
Autor J.P.L.
Formato. 60 x 60 .
OS TRÊS REINOS
A RAPOSA E A GALINHOLA ( Foto de J.P.L. ) |
Escapa a galinhola à raposa, que, entre o arvoredo, parece surpreendida.
Imaginei esta cena a decorrer na serra de Sintra dado ter sido o que julgo ter acontecido, quando, para surpresa minha,vi estes dois animais num curto espaço de tempo.
Decorria o ano de 2006.
Ali vou ,de vez em quando, observar os três reinos. Animal. Vegetal. Mineral.
Acrilico s/tela.
Autor. J.P.L.
Formato 60 x 60 .
30.10.10
AS PERDIZES E O MOLEIRO
AS PERDIZES E O MOLEIRO ( Foto de J.P.L. ) |
Estas perdizes, por norma assustadiças, olham para o moleiro sem temor pois sempre o viram por ali desde pequeninas Seria assim nos tempos idos. Algo que jamais se repetirá.
Imaginei este cenário a ocorrer aqui na minha região, ou seja, nesses campos entre o mar e a serra de Sintra. Claro está que, a cada dia que passa, fica mais remota toda a paisagem rural ao contrário do que vai sucedendo no resto deste nosso Portugal.
Óleo s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato : 103 x 28 .
. .
PATOS A CAMINHO DAS LEZÍRIAS
PATOS EM VOO ( Foto de J. P. L. ) |
A noite chegou, e, com ela, os Patos Reais sobrevoam as zonas onde sabem obter refúgio e alimento. Um quadro onde tento expressar aquela paisagem das noites de luar, junto das margens dos rios, algures por esses campos, das lezírias ribatejanas.
Óleo s/tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 60 x 100 .
.
ANDAM LOBOS PELOS MONTES
LOBO ( foto de J.P.L. ) |
O que me levou a imaginar este cenário foi esse Portugal de antanho num tempo em que as pessoas deslocavam-se entre aldeias, acompanhadas, por vezes, do lúgrebe ou plangente uivar das alcateias, quando não dos próprios lobos. Em uma qualquer dessas afastadas aldeias, numa noite de invernia, algures, no Alto Barrosão, um lobo chama pelos seus pares, enquanto um manto branco envolve tudo ao redor.
Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato: 75 x 95.
.
30.6.10
BIBLIÓFILISMO. RELAÇÃO DAS OBRAS EDITADAS NO BLOGUE, DE A a Z.
BIBLIÓFILO É ?
Pessoa que gosta de livros, especialmente raros e preciosos, e, frequentemente, os colecciona. A palavra “bibliófilo” deriva dos termos gregos “biblion”, que significa livro, e “philos”, com o significado de amigo. Importa distinguir bibliófilo de bibliómano e de bibliólatra. O bibliómano colecciona e guarda livros de que gosta como objecto enquanto o bibliófilo tem um amor esclarecido pelos livros. Por seu turno, o bibliólatra venera os livros e lê-os, mas pode, efectivamente, não os adquirir nem conservar; o bibliófilo ama livros belos mas não necessariamente livros bons.
A palavra bibliófilo é de origem recente, tendo sido utilizada pela primeira vez apenas no século XIX. É possível encontrá-la naliteratura portuguesa, por exemplo, em Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett – “só no primeiro ano da sua publicação [de Os Lusíadas] se fizeram em Lisboa duas edições, que por sua grande semelhança confundiram muito tempo os críticos e bibliófilos” (Ed. facsimil., Lisboa, IBL, 1993, p. 178). Até então, o vocábulo utilizado era “filobiblo”.
São vários os motivos pelos quais um bibliófilo pode valorizar determinado livro: a sua raridade, valor, antiguidade, beleza; o facto de a obra ter sido confiscada, proibida ou destruída; por constituir um documento histórico ou artístico; etc. Em função destes critérios particulares, os bibliófilos constituem colecções por autor, época histórica, casas editoriais, ilustrador,tema ou cultura geral. A título ilustrativo, o Conde de Sabugosa, em Neves de Antanho, refere histórias curiosas de “Amor aos livros”, mencionando bibliófilos que coleccionavam livros encadernados com diversos tipos de pele – de pantera, bacalhau, foca ou, até mesmo, pele humana. Entre estas fantasias macabras encontra-se a do sábio Flamarion que, tendo invejado os ombros da Condessa Saint Auge, recebe em testamento a pele do seu peito para encadernar o seu próximo livro, Terras do Céu.
VAUCAIR, Michel, La Bibliophilie, col. Que sais-je?, nº 1406, Paris, PUF, 1970
A BIBLIOTECA DO BLOGUE. DE A a Z
O que não está por aqui encontra no meu blogue
http://livreiroeantiquario.blogspot.com
A -
ÁFRICA - TEMÁTICAS DIVERSAS
ANTROPOFAGOS - Por HENRIQUE GALVÃO. ANO DE 1947
OUTRAS TERRAS. OUTRAS GENTES. Por HENRIQUE GALVÃO ( MARÇO DE 1942 )
ATRAVEZ DO CONTINENTE NEGRO . HENRIQUE STANLEY. ( EDITADOS EM 1880 )
ATRAVEZ DO CONTINENTE NEGRO ( 1º TOMO )
ATRAVEZ DO CONTINENTE NEGRO ( 2º TOMO )
ATRAVEZ DO CONTINENTE NEGRO ( 3º TOMO )
AS VIAGENS DE STANLEY ( Opúsculo )
A COSTA DO MARFIM ( Aventuras africanas sem qualquer contextualização histórica )
ARMAS
ARMAS DE DEFESA , CAÇA E DESPORTO
ENCICLOPÉDIA DAS ARMAS DE CAÇA
P.S.P. MANUAL PARA OBTENÇÃO DE LICENÇA DE USO E PORTE DE ARMA
ARMAS E MUNIÇÕES. LEGISLAÇÃO ANOTADA. ANO DE 2012
ENCICLOPÉDIA DAS PISTOLAS E REVÓLVERES
ARQUITECTURA
ARQUITECTURA POPULAR EM PORTUGAL. 3ª edição. ( Três Tomos ) Em caixa arquivadora.
ARQUITECTURA POPULAR EM PORTUGAL. ( Apenas o 2º Volume da 1ª Edição )
AERONÁUTICA
VIAGENS AERONÁUTICAS DOS PORTUGUESES
AGRICULTURA
OS ARADOS PORTUGUESES E AS SUAS PROVÁVEIS ORIGENS
B - BOMBEIROS
BOMBEIROS DE ALCABIDECHE . 1927 - 2015
C - CASCAIS
CASCAIS MENINO ( A OBRA COMPLETA EM TRÊS VOLUMES )
CASCAIS MENINO 2º VOLUME -PERSONAGENS DA NOSSA TERRA
CASCAIS. VILA DA CORTE. OITO SÉCULOS DE HISTÓRIA.
VEGETAÇÃO NATURAL DO CONCELHO DE CASCAIS
MONOGRAFIA DO CONCELHO DE CASCAIS
NAUFRÁGIOS E ACIDENTES MARÍTIMOS NO LITORAL CASCALENSE
CAÇA
- LIVRO DE MONTARIA DE D. JOÃO I
- NOTÍCIA SOBRE MONTARIAS NAS SERRAS DO NOROESTE
- LE LIVRE DE CHASSE DE GASTON PHÉBUS
- MANYAMA. RECORDAÇÕES DE UM CAÇADOR EM ANGOLA
- CAÇA momento venator ( Ano da edição 1900 )
NOTÍCIAS SOBRE MONTARIAS NAS SERRAS DO NOROESTE
CAVALOS - PORTUGAL E OS SEUS CAVALOS
D - DOURO
E - ESTADO NOVO
SALAZAR
SALAZAR. BIOGRAFIA POR FRANCO NOGUEIRA ( SEIS VOLUMES )
SALAZAR. A PROPAGANDA ( 2º Volume )
SALAZAR. SÓ A CADEIRA O DERRUBOU.
MARCELLO CAETANO. MINHAS MEMÓRIAS DE SALAZAR
ULTRAMAR ou EX - COLÓNIAS PORTUGUESAS
MISSÃO CUMPRIDA ( Memórias da guerra )
F - FAUNA
A PALANCA REAL OU PALANCA NEGRA
CATALOGO ILUSTRADO DAS AVES DE PORTUGAL, por D.CARLOS I
FLORA - FLORESTA
ÁRVORES E ARBUSTOS FLORESTAIS ( RESINOSAS )
À SOMBRA DE ÁRVORES COM HISTÓRIA
ÁRVORES MONUMENTAIS DE PORTUGAL
G -
H -
I - ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA
J - JARDINAGEM
K -
L - LEGISLAÇÃO
PRONTUÁRIO DO AGENTE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR ( ANO DE 1967 )
CÓDIGO DE JUSTIÇA MILITAR e R.D.M. ( ANO DE 1977 )
M - MULHER
A MULHER NA SOCIEDADE ( ANO DE 1985 )
AS MULHERES DO MEU PAÍS ( 2ª EDIÇÃO ANO DE 2002 )
N -
O -
P - POLÍTICA PÓS 25 DE ABRIL
POETAS - POESIA
Q -
R - ROMANCE
S - SOCIEDADE ( TEMAS DA SOCIEDADE )
OUTRAS MANEIRAS DE VER ( JOSÉ HERMANO SARAIVA - ANO DE 1981 )
DITOS PORTUGUESES DIGNOS DE MEMÓRIA ( SÉCULO XVI )
O BAIXO MONDEGO NOS FINAIS DA IDADE MÉDIA ( HISTÓRIA RURAL )
AINDA AQUI ESTOU ( Histórias de quem viveu os incêndios florestais de Junho e Outubro de 2017 )
O LIVRO NEGRO DOS FOGOS ( PORQUE ARDERAM AS FLORESTAS )
URBANISMO E INCÊNDIOS FLORESTAIS. ( Essencialmente respeitante à Quinta da Marinha )
SINTRA
SINTRA À SOMBRA DA SERRA
T -
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TENHO PARA TROCA OU VENDA ALGUNS EXEMPLARES DE DIVERSAS TEMÁTICAS, CUJOS TÍTULOS REFIRO SOB ESTAS LINHAS. CASO HAJA INTERESSE, AGRADEÇO O FAVOR DE CONTACTAR :pintorlopes@gmail.com
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REVISTAS da temática Caça -Pesca Desportiva - Hipismo
DIANA
ANO DE 1950
Nº 18 JUNHO DE 1950
Nº 20 AGOSTO "
Nº 21 SETEMBRO "
Nº 22 OUTUBRO "
Nº 23 NOVEMBRO "
Nº 24 DEZEMBRO "
ANO DE 1951
Nº 25 JANEIRO DE 1951
Nº 27 MARÇO "
Nº 29 MAIO "
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Nº 31 JULHO "
Nº 32 AGOSTO "
Nº 33 SETEMBRO "
Nº 34 OUTUBRO "
Nº 35 NOVEMBRO "
Nº 36 DEZEMBRO "
ANO DE 1952
Nº 37 JANEIRO DE 1952
Nº 38 FEVEREIRO "
Nº 39 MARÇO "
Nº 41 MAIO "
Nº 42 JUNHO "
Nº 43 JULHO "
Nº 44 AGOSTO "
Nº 45 SETEMBRO "
Nº 46 OUTUBRO "
Nº 47 /48 NOV / DEZ "
ANO DE 1953
Nº 49 JANEIRO DE 1953
Nº 50 FEVEREIRO "
Nº 51 MARÇO "
Nº 52 ABRIL "
Nº 53 MAIO "
Nº 54 JUNHO
Nº 55 JULHO "
Nº 56 AGOSTO "
Nº 57 SETEMBRO "
Nº 58 OUTUBRO "
Nº 59 NOVEMBRO "
Nº 60 DEZEMBRO "
ANO DE 1954
Nº 61 JANEIRO DE 1954
Nº 62 FEVEREIRO "
Nº 63 MARÇO "
Nº 64 ABRIL "
Nº 65 MAIO "
Nº 66 JUNHO "
Nº 67 JULHO "
Nº 68 AGOSTO "
Nº 69 SETEMBRO "
Nº 70 OUTUBRO "
Nº 71 NOVEMBRO "
Nº 72 DEZEMBRO "
Nº ( D- 70 ) Série de Revistas. Julho. Agosto. Setembro. Outubro. Novembro.
ANO DE 1955
Nº ( D -71 ) Série de Revistas . nº 80,81,82 respectivamente: Agosto,Setembro e Outubro
do ano de 1955
Nº 73 JANEIRO DE 1955
Nº 74 FEVEREIRO "
Nº 75 MARÇO "
Nº 76 ABRIL "
Nº 77 MAIO "
Nº 78 JUNHO "
Nº 79 JULHO "
Nº 80 AGOSTO "
Nº 81 SETEMBRO "
Nº 82 OUTUBRO "
Nº 83 NOVEMBRO "
Nº 84 DEZEMBRO "
LIVROS da temática CAÇA
241 - COELHOS E LEBRES. Sua Criação e Multiplicação
03 -- NA ESTEIRA DO NORDESTE
06 -- O MEU LIVRO DE CAÇA
10 -- CÃES DE CAÇA
12 -- VAGÔ
13 -- KURIKA
14 (a) - NA PISTA DO MARFIM E DA MORTE ( 2 ex: de 12ª edições) .
14 -- NA PISTA DO MARFIM E DA MORTE ( 6ª edição )
15 -- MEMÓRIAS DE CAÇA EM ÁFRICA
16 -- A AVENTURA DA CAÇA
17-- DIANA 2º SÉRIE. VOLUME I ( Encadernada do 1º ao 12º )
32 -- CAMBACO I e II
33-- EU CAÇADOR E TU IMPALA
34 -- CAÇA. COUTOS. CAÇADORES
35 -- ESTÓRIAS BEM CAÇADAS
50 -- COUTADAS REAIS
51-- A CAÇA ÁS ESPÉCIES AQUÁTICAS
52 -- O ENSINO DO CÃO PERDIGUEIRO
53 -- CARTUCHEIRA DE RECORDAÇÕES
54 -- HISTÓRIAS DE CAÇA
145 -- A FAUNA SELVAGEM. CAÇAR E PRESERVAR
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LIVROS da temática ALCABIDECHE
05 -- ALCABIDECHE. Registo Fotográfico e Outros apontamentos Histórico Administrativos.
LIVROS da temática ECOLOGIA
Nº 316 - UNS COMEM OS FIGOS
LIVROS da temática CASCAIS
30 -- NAUFRÁGIOS E ACIDENTES MARÍTIMOS NO LITORAL CASCALENSE
37 -- SOCIEDADE MUSICAL DE CASCAIS
47 -- OS NOSSOS ARRUAMENTOS
48 -- ZÉ POVINHO SEM UTOPIA
49 -- ESCRITAS. PERCURSOS DE CASCAIS
181 - CASCAIS MENINO ( compilação dos 3 volumes que compõem a colecção )
38 - PATRIMÓNIO HISTÓRICO NA FREGUESIA DE CASCAIS
LIVROS da temática SAÚDE
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153 -- COMO VENCER AS ENXAQUECAS
154 -- GINÁSTICA DESPORTIVA
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DIVERSOS
GALOS
EUMIG SUPER 8
LITERATURA ACERCA DE MÚSICA
182 - THE MODERN APPROACH TO PIANO STUDY
183 - 120 MÚSICAS FAVORITAS PARA PIANO
184 - HARMONIA & IMPROVISAÇÃO
LIVRO da temática POESIA
108 - JOÃO PATRÍCIO.UM POETA EM PAÇO DE ARCOS
Nota:
Para quase todos os bens aqui relacionados estou recetivo a propostas de troca ou venda.
No caso de livros e semelhantes ( revistas, etc...) ainda que estejam definidos como "Biblioteca Particular " não significa, necessariamente, que em alguns deles, não haja um entendimento seja para venda ou troca.
Não deixe de me contactar. pintorlopes@gmail.com
Agradeço